A serigrafia é uma arte apaixonante.

​

​

Seja qual for o material, o substrato, é muito gratificante quando chegamos a um bom resultado. Uma boa impressão.

​

 

Mas, ao mesmo tempo, é uma arte muito complexa. Cheia de detalhes e de processos intermediários degenerativos. 

 

​

Uma coisa é certa: não há como gerar um bom resultado sem uma boa matriz.

​

 

Uma boa matriz depende de um bom fotolito. Um bom fotolito precisa de processos corretos.

A questão dos fotolitos pode ser resolvida com terceirização. Quanto a matriz, gostaria de fazer algumas colocações.

 

​

Uma ocasião, há muito tempo atrás, ouvi de um veterano que a serigrafia é igual ao violão. Ele fez uma comparação que jamais esqueci, disse que o violão é o instrumento mais fácil de ser mal tocado.

 

​

Ou seja, a serigrafia é uma arte ou um oficio mais fácil de ser mal feita.

​

 

Assim como o violão, é fácil aprender o básico. Mas quando se necessita de excelência nos resultados, cadê o conhecimento teórico necessário para evitar problemas?

​

 

No nosso mercado serigráfico é comum a detecção de problemas somente depois que eles acontecem. Aí, culpa-se a tinta, culpa-se a emulsão, culpa-se o impressor, mas o prejuízo já está computado.

 

​

A melhor maneira de se evitar problemas é com conhecimento teórico científico. Onde se respeita a física, a química, o tempo, a lógica.

​

​

O conhecimento teórico nos auxilia na prevenção de possíveis falhas. Com conhecimento teórico aliado ao conhecimento prático eu evito retrabalho.

​

 

Sendo assim, torna-se muito importante saber que posicionamento devo dar a imagem e com essa informação escolher o tamanho de quadro correto, além de seu peso específico.

 

​

Com qual material ele vai ter um desempenho melhor e assim evitar erros na hora da produção.

​

 

Também preciso saber qual tecido vai me proporcionar melhor resultado e porque?

 

Preciso conhecer as características de cada tecido para melhor desempenho da tinta.

​

Preciso escolher a melhor emulsão e aplicá-la da maneira correta.

​

Preciso saber como é feito o processo de tratamento e acabamento para que minha

produção não sofra paralisações.

 

​

Também preciso saber reaproveitar.

​

 

Outro benefício do conhecimento é melhorar a gestão de custos. Prevenir prejuízos materiais.

​

​

São essas questões que nos leva a acreditar, cada vez mais, na necessidade do serígrafo aprimorar seu aprendizado em relação a confecção de matrizes.

 

​

Nós da "Ecosolut" acompanhamos centenas de casos onde a falta de conhecimento na fase da preparação da matriz levou a problemas e prejuízos financeiros e a desgastes terríveis.

​

 

Pense num violonista que é capaz de se sentar junto a outros músicos numa orquestra e tocar por partituras.

 

​

Da mesma forma um profissional que conhece cada meandro do processo serigráfico e pode cuidar para que cada fase do processo seja feito com excelência.

​

 

Pois nós estamos aqui para ajudá-los.

​

​

Caso você tenha interesse em saber um pouco mais sobre como confeccionar matrizes, conheça nosso Manual de Serigrafia que foi criado especialmente para você que deseja melhor ainda mais seus resultados.

​